Conteúdo da Hashitag #02

Test Drive: Mochi – bolinhos de arroz sovado

Apesar de estar relacionado à época de festividades, o mochi é um alimento consumido durante o ano inteiro. E já que é assim, escolhemos a assistente de redação Renata Garcia e o designer Denis Kei Kimura para fazer uma pequena degustação das variedades encontradas em São Paulo.

Além de servir de oferenda aos deuses, existem aqueles que acreditam que comer mochi no primeiro dia do ano funciona como uma simpatia para fortalecer os laços familiares. Porque diferente de um onigiri (bolinho de arroz) que se desmonta quando jogado na água, no mochi, os grãos foram sovados e por isso se mantêm unidos – da mesma forma que uma família se mantem, enfrentando desavenças e dificuldades juntos.

Mas não é qualquer arroz que pode ser usado no seu preparo. A receita exige um tipo de grão curto que se torna particularmente pegajoso depois de cozido chamado de mochigome (arroz de mochi, em japonês) ou arroz glutinoso, geralmente empregado na cozinha oriental.

O resultado são bolinhas brancas macias com textura borrachuda, que depois de grelhadas são servidas com shoyu e um pedaço de nori ou dentro de sopas. Quando desidratada e frita, a massa se transforma no popular salgadinho okaki, que ganha diferentes temperos conforme a marca escolhida.

Versátil, o mochi adoçado e colorido é a base de dezenas de doces tradicionais japoneses como o kinako mochi, sakura mochi, dango dentre tantas outras variações conforme o preparo e os demais ingredientes. As versões mais modernas chegam a ter sabores inusitados como morango, laranja, melão e lichia!

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foto: Henrique Minatogawa
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