Investimento em café self-service

Entre um café do Starbucks e um café em lata das máquinas de vendas automáticas, os cafés de lojas de conveniência se mostraram um bom investimento no Japão. Se a primeira opção é muito cara para a compra diária e a lata não apresenta a mesma qualidade de um café passado na hora, o “Seven Café” pode ter um bom custo benefício.

A rede de lojas de conveniência Seven Eleven, começou a investir nas máquinas de autosserviço desde agosto de 2013 e oferecem cafés tirados na hora, pela bagatela de ¥ 100 (aproximadamente R$ 2,20). Apesar de ser apenas um cafezinho, o investimento nas máquinas para as 16 mil lojas da rede no Japão refletiram em um aumento de 27% na receita da empresa.

Para fazer o próprio café, o cliente paga o valor no caixa, pega o copo e aciona a máquina ao lado com a opção desejada. Um copo pequeno de café quente sai por ¥ 100, o grande, por ¥ 150 e o café frio grande é vendido por ¥ 180.

De acordo com a All Japan Coffee Association, o consumo de café no Japão cresceu 50% entre 1990 e 2012, colocando o país em terceiro no ranking de países importadores do produto. Esse crescimento é atribuído à influência ocidental nos hábitos de consumo, à transformação do mercado que antes comercializava apenas café solúvel e passou a incluir grãos torrados e moídos, além da inovação na promoção de vendas de café em lata, disponíveis em mais de dois milhões de máquinas de venda automática pelo Japão.

Fonte: The Wall Street Journal e All Japan Coffee Association

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Fonte: BCB (22/04/2024)
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